Em novo estudo da consultoria Maxiquim, feito com exclusividade à ABIEF (Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Flexíveis), mesmo a despeito de um ano conturbado, com escassez de matérias-primas, volatilidade dos preços e a mais terrível pandemia da história moderna, a indústria nacional de embalagens plásticas flexíveis registrou:

Rogério Mani, presidente da entidade, lembra que a evolução foi perceptível ao longo de praticamente todo o ano de 2020, à exceção do último trimestre.

O ano também foi importante para o aumento da participação das embalagens flexíveis no setor de transformados plásticos, passando dos 28% estimados em 2019 para perto de 31%.

“Estes números revelam que a indústria de embalagens plásticas flexíveis consegue um bom desempenho inclusive em momento críticos, como foi 2020. Mas há sérias preocupações em relação a 2021″, sentencia Rogério, da ABIEF.

Ao que parece, pelo menos por ora, a indústria não está conseguindo manter o excepcional desempenho de 2020 este ano – em face ao agravamento da escassez de matérias-primas, volatilidade dos preços e os desdobramentos da segunda onda da pandemia no país, que têm acarretado no fechamento do comércio em inúmeras cidades, impactando no consumo.

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Resultados da pesquisa W4Chem para a ABIEF

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